
Por vezes, quando eram bebés, as suas necessidades básicas não foram supridas e estas pessoas adultas vão em frente na vida com um buraco aqui, outro ali, com uma enorme sensação de privação. Inconscientemente recusam-se a crescer, como que esperando pelo que tinham direito (quando eram crianças) e não receberam. Estas pessoas, adultas, pensam constantemente que toda a gente, e a toda a hora, lhe devem alguma coisa. Por exemplo, elas acham que deveriam ter um emprego, mas que não deveriam ter que procurá-lo. Que as coisas de que precisam deveriam vir até elas, porque elas têm o direito de serem cuidadas.
Calma aí!!!!... Isto é lógico para um bebé. Mas para uma pessoa adulta não faz sentido. Porque agora ela é a única responsável pela sua vida. A mãe que ela não teve, não teve. Iclusivé essa pessoa idealiza muito a mãe. Imagina-a muito maior e muito mais perfeita que a mãe possível. Alguém que está ali só para ele. Esta pessoa adulta é normalmente uma pessoa extremamente exigente, crítica e reivindicativa. Porém, na hora de construir alguma coisa, tem atitudes de bebé. Sim, porque o bebé não precisa de construir nada, porque ele é ainda um ser em potencial. O mesmo já não se pode dizer desse adulto, porque de uma pessoa adulta espera-se que ela construa, realize... Só que é dificil para este tipo de pessoas entrar em contacto com o seu «buraco».
Na verdade ela tem um buraco real na sua personalidade, e isto vê-se até mesmo na sua postura fisica: pernas frágeis, às vezes finas em baixo, e com pouca energia; ou às vezes grossas, mas que não revelam força. O peito curvado para dentro que revelam a dificuldade de acreditarem em si mesmas...
Esta postura frágil vem muito da relação precária que teve com a mãe. Sobretudo de ter sentido o seu coração pouco nutrido o que aumentou muito a sua carência afectiva.
Na verdade ela tem um buraco real na sua personalidade, e isto vê-se até mesmo na sua postura fisica: pernas frágeis, às vezes finas em baixo, e com pouca energia; ou às vezes grossas, mas que não revelam força. O peito curvado para dentro que revelam a dificuldade de acreditarem em si mesmas...
Esta postura frágil vem muito da relação precária que teve com a mãe. Sobretudo de ter sentido o seu coração pouco nutrido o que aumentou muito a sua carência afectiva.
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